o japão é longe, é muito longe da ocidental praia lusitana. depois de muitas horas de voo chega-se a um país distante e indecifrável: não sei ler no japão. os milhares de carateres com que me cruzo não me dizem nada, nem me levam a lugar algum. sou analfabeto. uma direção só é entendida se houver uma seta, mas para onde vai essa seta?
cada um gere as incertezas de uma forma muito pessoal, mas arriscaria dizer que com ou sem direção defenida é uma grande oportunidade entregarmo-nos ao desconhecido, num país como o Japão…
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São situações como essa que me fazem reflectir na necessidade que o ser humano em de criar formas tão distintas de comunicar uma mesma coisa…quando tudo em qualquer ponto do mundo poderia ser entendido da mesma forma, e neste ponto se torna possível concluir a disparidade das realidades!
É realmente interessante o quão vvulneráveis nos tornamos quando não conseguimos comunicar…
De qualquer forma, o Japão seria sem dúvida o lugar ideal para nos perdermos e deixarmos levar a aprender tudo de novo, desta vez numa perspectiva do outro lado da esfera.
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